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O governo brasileiro calcula que terá maioria na CPMI do INSS, com até 18 dos 31 votos, e mira ex-ministro de Bolsonaro. A CPMI começa a votar requerimentos nesta terça-feira (26). Parlamentares governistas estariam confiantes em sua capacidade de controlar o processo de investigação. O objetivo do governo é influenciar as investigações sobre supostos erros no pagamento de benefícios pelo INSS. A CPMI tem como foco apurar irregularidades e melhorar a gestão da Previdência Social. As negociações entre os parlamentares governistas visam garantir o apoio necessário para impor sua agenda na comissão.
Desde 2015, o Congresso Brasileiro criou quatro comissões parlamentares de inquérito (CPIs) que enfrentaram a resistência do governo da época. Essas CPIs foram criadas para investigar denúncias e irregularidades em áreas como a segurança social, saúde, educação e transparência fiscal. Embora tenham enfrentado oposição governamental, as CPIs obtiveram sucesso ao desvendar fatos importantes e propor mudanças legislativas. Essas comissões mostraram que é possível investigar e cobrar respostas do governo, mesmo quando há resistência.
A Polícia Federal (PF) descobriu mensagens que mostram subordinação de Jair Bolsonaro a grupos estrangeiros. De acordo com a PF, Bolsonaro se subordinou a esses grupos para obter apoio às suas pretensões pessoais e coagir membros do Supremo Tribunal Federal (STF). As mensagens foram obtidas através de operações conjuntas entre a PF e outros órgãos de segurança. A investigação visa apurar a subordinação política do presidente à estrutura militar internacional, especialmente da China. O caso é considerado um desafio ao Estado democrático de direito e suspeitas de traição à soberania nacional estão sendo analisadas.
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Um levantamento indica que a conduta do ex-presidente Jair Bolsonaro em relação ao tarifaço é mais reprovada do que a do ex-presidente Lula. De acordo com as informações, 55% das pessoas consideram a atuação de Bolsonaro e de seu filho Eduardo sobre o tema negativa, enquanto 44% daqueles questionados apontaram essa avaliação em relação a Lula. O levantamento sugere que Bolsonaro foi mais duramente criticado pelo uso da crise dos combustíveis para promover seus filhos e outros aliados. A comparação entre as condutas dos dois ex-presidentes no contexto do tarifaço tem gerado diferentes avaliações de acordo com as regiões analisadas.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu em decisão desta segunda-feira, que as medidas internacionais de um país não podem ser utilizadas como justificativa para punir autoridades brasileiras. A medida foi tomada após a imposição de sanções aos Estados Unidos pelo ministro Alexandre de Moraes, devido à situação política dos EUA em relação ao Brasil. O caso envolveu a sanção do presidente Donald Trump, que atingiu o ministro de Estado por meio das leis internacionais dos EUA. Flávio Dino decidiu rejeitar esse argumento como válida razão para punir as autoridades brasileiras e enviou um recado direto ao presidente dos EUA. A decisão é importante para a autonomia política do Brasil, que enfrenta tensões diplomáticas com os EUA há anos.
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